30 de abr. de 2011

Corda Vs. Cordelete

Uma corda pode ter o comportamento de uma corda estática (menos de 2% de elasticidade, blá, blá, blá...) mas não estar de acordo com todas as características técnicas. Essas cordas (geralmente com 7 a 9mm de diâmetro), juntamente com as de diâmetro menor são genericamente chamadas de cordeletes (accessory cords).


Os cordeletes com diâmetro entre 8 e 9mm normalmente são empregados com função estrutural, como bloqueamento de uma corda em operações de resgate ou tática. Em certos casos emprega-se também cordeletes finos, normalmente de 5,5mm, com alma de kevlar, spectra ou mistura destas fibras para o bloqueamento.
Os materiais com diâmetros intermediários (5 a 6mm) são largamente utilizadas para segurança pessoal, se bem que fitas de nylon e spectra fechadas com costura têm avançado muito nesse campo.
Os cordeletes mais finos devem ser empregados apenas como acessório para prender equipamentos, fazer a fixação da barraca etc. Não se recomenda o uso de materiais desta categoria para confiar a segurança pessoal.


Para saber mais acesse: www.guiavertical.com


29 de abr. de 2011

Tipos de Corda



Cordas Estáticas:São as cordas que possuem pouca elasticidade, apropriadas para montar tiroleza ou qualquer outro tipo de descidas. Muito usado nos resgates com helicópteros em locais de difícil acesso, pelas forças armadas em ações-táticas, espeleologia e Canyonig.


Cordas Dinâmicas:
São as cordas que possuem muita elasticidade, apropriadas para a pratica do Alpinismo, Escalada, e qualquer outro tipo de atividade passiva de queda , pois ela absorve a energia da queda diminuindo o risco do esportista se ferir gravemente.
A princípio, as cordas tinham suas fibras torcidas em feixes, como nas cordas náuticas, porém a desvantagem era o grande atrito que geravam entre si. Décadas se passaram para que os fios finalmente fossem trançados em espiral na forma de uma capa que envolvia uma alma, também formada de fios torcidos, trançados ou lisos. E aí está a principal diferença entre as cordas estáticas e dinâmicas.
Nas cordas estáticas, os fios da alma são lisos , dando-lhe a elasticidade natural do Nylon (1 ou 2% quando submetido ao peso médio de uma pessoa). Já nas cordas dinâmicas os fios são um conjunto de "cordinhas" torcidas ou trançadas e este é o segredo para a absorção de choques, com a elasticidade de cerca de 6 a 10%, ao peso de uma pessoa normal.
Os diâmetros variam conforme o uso, as cordas estáticas mais grossas, 10,5 mm - 11 mm, são ideais para descsdas de corda única ou para se fazer uma tirolesa. As mais finas, 8 mm - 9 mm, são mais ágeis e leves, trabalhando melhor quando se fizer preciso o uso de corda dupla.
Existem as cordas normais e as secas ou "dry", tratadas para não absorverem água, normalmente, com uma cobertura de Teflon ou silicone, assim tornando-as secas e também um pouco mais fortes (o Nylon se rompe com cargas um pouco menores quando úmido). Uma corda "dry" (usada para fazer canyoning) não retém a água, e assim depois do uso fica mais leve para se carregar.


Para saber mais acesse: www.guiavertical.

28 de abr. de 2011

Mantenha sua corda bem conservada

O primeiro passo para manter sua corda bem conservada é mantê-la limpa. A limpeza é fundamental para prolongar sua vida útil e sua resistência. Mantenha a corda longe do contato com o solo sempre que possível, pois a poeira e partículas de sujeira têm um efeito bastante abrasivo sobre ela. Evite pisar no equipamento, pois isso pressionará as partículas abrasivas para o interior da corda.
Lavagem da corda
Use sabão neutro e água fria, enxágüe bem e deixe secar à sombra.
 Guarde-a solta e sem nós. A corda pode criar “pontos fracos” se permanecer sempre dobrada nos mesmos pontos e permanecer assim. Também não é aconselhável o uso da corda para outras atividades, fora das atividades verticais.
Nunca marque a corda com canetas que não sejam específicas para este fim, os produtos químicos da tinta podem danificá-la.
Verifique o equipamento regularmente, procurando pontos danificados ou sinais de fadiga. Se encontrar algum, como nos casos em que a alma da corda estiver aparecendo, corte a corda no ponto danificado, usando uma lâmina quente. Queime a ponta boa rapidamente e aperte-a com os dedos.


Para saber mais acesse: www.guiavertical.com

27 de abr. de 2011

Cuidados com a Corda

A corda deve ser mantida seca e protegida do sol, por isso é recomendada a utilização de sacos de proteção durante a atividade. O saco protege também da poeira. Mas você não precisa comprar um saco para cuidar bem de sua corda, uma pequena lona de plástico pode ser uma alternativa barata, evitando do mesmo jeito o seu contato direto com o chão.
A poeira
Ao entrar na alma da corda, faz com que, quando a corda sofrer solicitações os cristais de pó cortem as suas fibras, diminuindo o valor de ruptura da corda, é impressionante e assustador saber que uma boa parte desse tipo de contaminação ocorre dentro dos carros na hora de transportar os equipamentos, por isso tome cuidado onde vai colocar a sua corda.
Os fabricantesRecomendam a limpeza periódica da corda. Um jeito inicial de prevenir a entrada de sujeira na alma é passando um pano úmido pela superfície da corda após cada atividade, deixando secar ao vento e na sombra. Outras formas são lavar à mão seguindo as recomendações do fabricante de cada corda (sabão para roupas delicadas, temperatura da água abaixo de 40 graus Celsius e etc...). Os cuidados com os produtos químicos, também são muito importantes, principalmente destes dois grupos, relativamente comuns: os ácidos de qualquer espécie (mas comumente o de bateria de carro) e os hidrocarbonetos (derivados do petróleo).



Os hidrocarbonetos(óleo, querosene, gasolina, disel, etc) podem ainda ser detectáveis pelo cheiro ou cor. Entretanto os ácidos muitas vezes degradam a corda sem que se perceba, pois o seu estado visual pode parecer perfeito, quando já consideravelmente atingido.
A qualquer contaminação ou suspeita de tal, deve-se descartar a corda.
Mesmo estando velha, sua corda pode ser utilizada ainda para escalada em top rope.
Devemos esticar  a corda antes de ser usada para que não formem COCAS (pequenas voltas na corda), prejudiciais à boa torção dos cordões.
Quando molhadaDeve ser desenrolada e esticada em local arejado e á sombra. Depois de seca, surra-la para que se desprenda a lama e detritos porventura aderidos durante o uso, deve ser examinada, distorcendo-se seus cordões de trecho em trecho, para verificação se seu estado interior.
Uma estimativa é que uma corda deve durar entre 2 a 3 anos, mas é claro que em casos excepcionais ela pode durar apenas dois meses, dependerá então da freqüência de uso e dos cuidados que você dá a sua corda..
É imprescindível que se inspecione periodicamente a corda. Por inteira!! A capa pode ser a melhor maneira de ter-se uma idéia de como está o seu estado geral. Olhando-a e apalpando-a centímetro por centímetro. Fazer pequenos círculos com a corda, pode propiciar a visualização de um rompimento interno da alma, ao observar-se a formação de um bico em alguma das voltas. Ao mesmo tempo pode-se ver se não há nenhuma alteração no diâmetro, o que também indicaria que há algo errado no seu interior. Deve-se dar atenção, também, aos talhos, verificando-se se alma não está à mostra.
E quando algum desses danos aparecerem? Quando eles afetarem somente as extremidades pode-se cortar a corda a partir do ponto danificado, perdendo-se só a ponta. Todavia se o estrago for no meio, não há como salvá-la.


Para saber mais acesse: www.guiavertical.com

26 de abr. de 2011

Como saber se minha corda não é mais segura?

. É muito difícil dizer se uma corda é ou não segura apenas olhando para ela. Diversos fatores influenciam na vida útil da corda.
Algumas dicas:
. Evite dar muitos “nos” desnecessários em uma corda, pois eles diminuem a resistência da corda.
. Procurem fazer no mínimo 2 back ups, ou seja (2 pontos de ancoragens extras, alem da ancoragem principal).
. Cuidado com arestas vivas, ou seja, pontas ou quinas afiadas de pedras ou rochas, pois isso facilita o rompimento da corda (se não tiver como evitar este tipo de situação, é recomendável colocar proteções grossas no local).
. Sensibilidade ao calor (evitar que a corda fique por um período prolongado a exposição ao sol e cuidado com atritos muito rápidos)





Riscos



Até hoje nunca ouvimos  falar de acidentes causados diretamente pelos equipamentos, como: Mosquetões, Cordas, Fitas tubulares rompidos ou quebrados.
Mas já ouvimos falar de acidentes causados por mosquetões abertos que não foram travados corretamente, cordas CORTADAS pelas arestas de pedras ou algum outro tipo de objeto cortante que não foi devidamente protegido, ancoragens e backups desfeitos pela falta de técnicas, “nós” inadequados desfeitos na presença de altas pressões.


Para saber mais acesse: www.guiavertical.com

25 de abr. de 2011

Cordas

As cordas fazem parte do montanhismo desde que o homem aprendeu a fazê-las. Assim vamos falar, só um pouco, sobre as cordas.
Não faço a menor idéia de quando ou onde surgiram as cordas. Imagino que já tenham sido feitas com as mais diferentes fibras, algodão, lã, sisal, juta... Hoje ainda é muito comum aquela corda áspera, usada na construção civil e pelos nossos camponeses: a corda de Sisal. O fato é que as cordas começaram a ser aperfeiçoada só a mais ou menos 50 anos atrás, quando surgiram as fibras derivadas do petróleo. Rapidamente os especialistas focalizaram a atenção num polímero, agora muito comum a nós, o Nylon, capaz de ser reunido em cordas resistentes e maleáveis com seus filamentos longos e contínuos. Além disso, tem resistência à abrasão; excelente capacidade de absorção de choques e ponto de fusão relativamente alto. Mais tarde, outras fibras vieram, como polipropileno, Kevlar e Dracon ou Poliéster. O "Perlon" nada mais é que o nome fantasia para o Nylon tipo 6. De qualquer forma, o Nylon continuou na preferência.
Um tremendo quebra-galho é a corda. Mas, se for usada a corda errada é uma armadilha fatal. Jamais use, para suportar uma pessoa, cordas de sisal (às vezes também chamada de "corda de bacalhau"), de polipropileno (as de caminhoneiros) ou cordas de seda de náilon (aquelas das lojas de material de pesca ou náutico). Vá a uma loja especializada e peça uma corda apropiada para a atividade que for fazer.

24 de abr. de 2011

3 Verdades sobre equipamentos.

     
       Existem três qualidades básicas que devem ser observadas na hora da escolha de um produto para esportes de aventura. São elas: conforto, segurança e performance, que quando combinado em maior ou menor grau, de acordo com as necessidades do praticante, ajuda a melhorar o aproveitamento e a qualidade da prática do esporte, seja ele qual for.
        Falemos de três verdades fundamentais relacionadas à utilização de equipamentos que, quando observadas como regra geral, também ajudam a melhorar a qualidade da prática de esportes de aventura e a evitar dissabores desnecessários.

Verdade 1 Não existe equipamento a prova de mau uso
Muito mais importante do que ter um bom equipamento é saber como utilizá-lo de forma adequada. Hoje dá-se muita ênfase ao que há de melhor em termos de equipamentos para esportes outdoor, mas não se pensa muito sobre a sua utilidade na hora da compra. Por exemplo, não adianta comprar a melhor mochila do mercado se você não souber como armazenar sua carga de forma correta ou fazer ajustes de acordo com a sua anatomia. Ela vai parecer sempre a pior mochila do mundo. Melhor ou pior, esteja verdadeiramente consciente de sua opção.

Verdade 2
O barato pode sair caro
Como regra geral um equipamento mais caro muitas vezes é o melhor. O que significa que ele oferece mais qualidade em termos de conforto, funcionalidade e durabilidade. O inverso também é verdade na maioria das vezes. Se você é daquelas pessoas que levam o preço como critério fundamental na hora de comprar seu equipamento, está correndo um sério risco sem saber e pode estar se sujeitando a pagar um preço muito mais alto. Numa compra, procure sempre fazer o cálculo do melhor custo benefício, o que pode parecer um pouco subjetivo. Para isso, considere todos os fatores que são mais importantes, como: conforto, segurança, funcionalidade, durabilidade e compare em relação a necessidade de uso e ao preço. Você vai chegar a conclusão que na maioria absoluta das vezes sai muito mais em conta pagar um pouco mais.

Verdade 3
- Seu equipamento deve sempre oferecer mais do que você precisa
A qualidade técnica de um equipamento só não pode ser inferior a capacidade técnica do praticante. Se isso não acontece é possível que o equipamento acabe atrapalhando ao invés de ajudar. Se você é daquelas pessoas que gostam de ir além, e tem preparo técnico para isso, é sempre bom estar acompanhado de um bom equipamento. Na hora do aperto, aquela "feature" a mais pode fazer a diferença entre o sucesso ou o fracasso.

Para saber mais acesse: www.guiavertical.com

21 de abr. de 2011

HMS, o que significa?

 
Esta sigla de mosquetão é amplamente falada por muitos escaladores, porém nem todos conhecem seu significado. A sigla vem do alemão e significa "Halb Mastwurf Sicherung", ou seja, é o nome dado a um nó dinâmico que aqui no Brasil conhecemos como nó dinâmico UIAA. Portanto os mosquetões HMS ou pêra foram concebidos para serem utilizados com este nó que serve para asseguramento de um escalador ou descida de rapel quando por exemplo perdemos por descuido um dispositivo de freio

Para saber mais acesse: www.guiavertical.com

20 de abr. de 2011

Como Utilizar a Plaqueta GiGi



















A Plaqueta Gigi - Kong fabricada em alumínio de alta resistência com capacidade para 22KN e para ser utilizada com cordas de 8 12mm de diâmetro. Esta plaqueta apresenta varias funções, sendo as principais: Assegurar 1 ou 2 participantes de uma cordada simultaneamente, ascender combinando a GI-GI com um dispositivo de bloqueio automático e um estribo, blocante em sistemas de resgate, descensor para rapel e descensor de cargas. 



Especificações técnicas da Plaqueta Gigi - Kong.
 

Peso: 68g
Resistência: 22KN

Conhecendo a marca.
     A Kong S.P.A. uma empresa italiana de tecnologia avançada, que está no mercado desde 1977.
     Com certificado ISO 9000 e líder no produto de conectores e equipamentos de escalada, salvamento, espeleologia, segurança industrial e náutica, tem a pesquisa e novão como prioridade, o que trouxe melhoramentos contínuos, por vezes revolucionários nesta empresa.
      Os equipamentos Kong têm os certificados CE - UIAA - NFPA - OSHA / ANSI - RINA - ASTM
      Uma plaqueta gigi pode ser utilizado em diversas condições:



 












Aviso
O mosquetão (sempre deverá ter trava de segurança) deve ser posicionado contra a costela em relevo - verificar que o puxar a corda que vai para o segundo escalador, o sistema bloqueia.





Se estiver usando uma única corda de diâmetro inferior a 10 mm, o mosquetão deve ser posicionada ao redor do GiGi e com as duas cordas de passagem.







Aviso Assegurar dois segundo escaladores.
A costela especial central em relevo, que age como um apoio no mosquetão, permite nivelar dois escaladores, mesmo quando se usa cordas de diferentes diâmetros em conjunto ou isoladamente, porque, em caso de bloqueio de um, deixando o outro correr livremente.





 Quando a corda está bloqueada em carga, se necessário, o segundo escalador pode ser baixado, bombeamento para cima e para baixo do mosquetão (isso funciona melhor se o corpo do mosquetão for de forma achatada).











Apesar do fato de que a GiGi não foi expressamente concebido como sistema de assegurar de efeito dinâmico para o primeiro escalador, por alguns especialistas é utilizado com dois mosquetões.







Ótimo para rapel com duas cordas
Com cordas de 10/11 mm de diâmetro inserir um mosquetão como mostrado em A. No caso de cordas com menor diâmetro, inserir, pelo menos, dois mosquetões como mostra figura B. l. O escalador devera avaliar, para decidir quantos mosquetões colocara, tendo em conta o seu peso total, tipo e a condição da corda e o tipo de rapel ira realizar.











Aviso
Quando efetuar o rapel com o Gi-Gi e mosquetões / os mosquetões devera trabalhar contra a face plana. Lembre-se ao efetuar o rapel sempre usar um dispositivo de auto-blocante.




















Em caso de emergência é possível utilizar a GiGi, juntamente com um auto-blocante e um estribo para ascender.

















Para baixar cargas pesadas (ou seja, dois socorristas) utilizar a GiGi duas placas com quatro mosquetões para montar um sistema (figura A).
Ao baixar use sempre um dispositivo auto-blocante.(figura B).









Exemplo de um levantamento com a GiGi, dois mosquetões e um nó Prussik










Exemplo de um levantamento utilizando a GiGi, três mosquetões, um nó Prussik um pedaço de corda (o chamado Sistema Mezzo Poldo).









Para saber mais acesse: www.guiavertical.com

19 de abr. de 2011

Dicas - Alimentação


ÁGUA

  É o nosso nutriente mais imoprtante. Morreremos mais rapidamente pela falta de água do que pela falta de qualquer outro nutriente. É responsável por varias funções importantes e vitais como: regulação de temperatura corporal; tranporte de nutrientes entre tecidos corporais.
  A desidratação, ocorre de quatro modos: suor, respiração, urina e fezes.
  A falta de água (desidratação) causa alterações na performance esportiva
  A ingestão de líquidos deve ser feita antes, durante e após a atividade. Porém, em situações onde isto não é possível, pode-se realizar uma hiperidratação.
 
Água de fonte desconhecida
 
Em campos e planície, onde houver gado pastando, toda a água é suspeita e deve ser tratada. Um riacho largo ou fundo o suficiente para um banho já não pode ser considerado potável. A água que nasce das matas, bosques ou pequenas capoeiras acima das pastagens geralmente pode ser bebida sem receio. Para purificação:`


Método
Efetividade
Vantagens
Desvantagens
Fervura
 
Muito efetivo contra todas as patogenias
 
Método mais efetivo
Muito lento e inconveniente, requer muito combustível
Iodo
Muito efetivo contra bactérias e vírus
Pode ser combinado com filtragem para proteger contra patogenias
Não deve ser usado como único método de purificação. Muito lento, gosto desagradável na água
Filtragem
Muito efetivo contra gr. Parasitas. Efetividade varia de acordo com o tamanho do filtro e bactérias
Processo caro
Não é efetivo contra vírus. Processo caro, pode ser pesado e ocupa muito espaço


CARBOIDRATOS
 
São nutrientes que o organismo transforma com mais facilidade em energia. Pense nos carboidratos como principal “combustível” para manter o seu corpo funcionando eficientemente. São essenciais para o bom funcionamento do sistema nervoso central.
  São encontrados nos cereais, frutas, vegetais, leite, batatas, massas, pães, biscoitos e barras de granola.
GORDURAS (LIPÍDIOS)

  Também são importante fontes de energia. Como em geral as atividades outdoor são de duração media e longa, a ingestão de gordura pode contribuir pois sua digestão é mais lenta que os demais nutrientes. É também responsável pela maior reserva de energia potencial do organismo humano. Auxilia na preservação da temperatura corpora, através de um isolamento realizado pela camada de gordura subcutânea
PROTEÍNAS

  Alimentos extremamente importantes. Utilizadas para reparar, construir ou manter os tecidos corporais. Responsáveis pela produção de hormônios, enzimas, hemoglobina e anticorpos. A necessidade diária é praticamente constante, pois o organismo não armazena: excesso é convertido em energia ou gordura.
VITAMINAS
  Principal função: proporcionar e regular as rações que ocorrem no organismo durante as atividades
MINERAIS

  Responsáveis pela formação dos ossos e dentes, participam na manutenção do ritmo cardíaco e capacidade de contração muscular. Auxiliam na síntese dos nutrientes
  A maioria das pessoas devem alimentar-se, diariamente, de aproximadamente: 55 a 60 % de carboidratos, no Maximo 30 % de gorduras e 10 a 15 % de proteínas
SUGESTAO DO QUE LEVAR


Hikking ( 1 dia)

  Frutas: qualquer tipo, cuide para não amassar dentro da mochila – recomendo Bergamota (mexirica), laranja ou kiwi pelas vitaminas, banana pelo potássio, e ou frutas cristalizada scomo figo, ameixa; chocolates
  Sanduíches: presunto, queijo ou salame (preparados no dia), não use maionese, requeijão. Opte pr margarinas lights ou geléias. O salame tem maior durabilidade;
  Bolachinhas recheadas
  Algumas coisa como um pouco de sal, tipo avelã, amendoim ou castanha de caju
  Um pe de moleque é uma boa pedida e junto com um bebida isotônica (santal/gatorade/redbull) garantem a reposição de sais mineirais
  Faça paradas estratégicas para a alimentação, respeite seus horários, pare na sombra, em um lugar aprazível, descanse o que achar necessário após a refeição
  Evite cardápios exóticos pleos lugares que passa. Muitas iguarias regionais são um veneno par quem não esta acostumado. Assim como frutas silvestres.
Trekking

  Em um trekking, adicione a sua mochila:
  Frutas: maça, laranja leite em pó e café solúvel; sopas / macarrão instantâneo; patê de fígado ou de frango, pão integral ou bisnaguinhas. Arroz em saquinhos.


Para saber mais acesse: www.guiavertical.com

18 de abr. de 2011

Montagem de Andaimes

           O trabalho de montagem de andaimes possui características peculiares, pois em geral, os pontos de ancoragem são o próprio andaime, o que requer uma especial atenção a cada movimento pois o trabalhador só deverá se conectar a pontos que já estejam corretamente posicionados e travados.
           O uso de cinto de segurança, talabartes duplos e conectores de grande abertura satisfazem perfeitamente a todos os requisitos de segurança.


Para saber mais acesse: www.guiavertical.com

17 de abr. de 2011

Sistema de Progressão com Talabarte Duplo

             Em todas as situações de trabalho em altura, onde não existam sistemas de proteção coletiva instalado, o trabalhador deverá portar e utilizar um sistema de proteção contra quedas individual, isto de maneira constante durante todo o seu deslocamento pelas estruturas ou escadas tipo marinheiro.
               Uma maneira de cumprir este requisito de maneira segura e eficiente, é a utilização de "Talabartes de Progrssão Duplos", estes são utilizados conectando-se alternadamente cada uma das duas extremidades do talabarte, de maneira que o trabalhador tenha sempre um dos dois conectores de grande abertura, conectado a estrutura, protegendo-o contra qualquer possibilidade de queda.
              Este sistema deverá ter um absorvedor de energia, instalado entre os talabartes e o corpo do trabalhador, afim de minimizar o impacto causados a este último, em um caso de queda. É importante que os talabartes sejam sempre conectados a pontos acima da cabeça do trabalhador.
 
 
 
Para saber mais acesse: www.guiavertical.com

16 de abr. de 2011

Trabalho em Planos Inclinados

              Os trabalhos em planos inclinados, devem ser divididos em duas categorias:
           
              A- Abaixo de 45 graus. - Inclinação Moderada
              B- Acima de 45 graus. - Inclinação Elevada
              Quando o trabalho for executado em inclinações moderadas, pressupõe-se que o trabalhador esteja com ambos os pés apoiados, portanto o peso do trabalhador estará sendo suportado pela superfície de apoio e seus EPI's, nesta condição, é aceitável a utilização de uma só corda.
               Todavia se a inclinação for elevada, todo o peso do trabalhador estará sendo suportada apenas pelos seus EPI's, neste caso a utilização de corda dupla é obrigatória.






Para saber mais acesse: www.guiavertical.com

15 de abr. de 2011

Deslocamento na Horizontal, em Suspensão

        Esta é a técnica empregada para se deslocar, por exemplo, sob grandes coberturas, domos de ginásios esportivos ou cúpulas que tenham estruturas internas, por onde o trabalhador se deslocará.
         Neste procedimento, o deslocamento se fará utilizando-se três pontos de suspensão, sendo dois fixos e um móvel, alternando-se entre si, durante a progressão.
         O trabalhador deslocará seu peso horizontalmente de um ponto para outro com o auxílio de pequenas escadas de fitas, talabartes e acessórios. É importante que durante todo o deslocamento, o trabalhador esteja sempre suspenso por dois pontos simultaneamente.
Para saber mais acesse: www.guiavertical.com

14 de abr. de 2011

Posicionamento para Trabalho em Altura

            Quando for necessário trabalhar em uma estrutura, os talabartes de posicionamento, são o que há de mais seguro e confortável, pois deixam o trabalhador com ambas as mãos livres para melhor executar o trabalho.
             Tenha-se em mente que trabalhos em altura só devem ser executado, utilizando-se cintos de segurança tipo pára-quedista, que tenham três ponto de fixação, na altura da cintura, um frontal e dois laterais.             
             Estes pontos destinam-se a fixação de talabartes preferivelmente reguláveis, para que se possa eliminar todas as folgas indesejáveis.
              De maneira geral, quando o trabalhador tiver os pés apoiados, o talabarte deverá estar fixado aos pontos laterais, e quando o ponto de ancoragem estiver posicionado acima da cabeça do trabalhador, ou este estiver suspenso, deverá se fixar o talabarte ao ponto frontal, pois caso contrário, haverá um certo desconforto.
              Nos casos em que o trabalhador estiver suspenso, sem apoio dos pés, deverá existir um sistema de "back up", por exemplo: uma linha de vida e trava quedas.


Para saber mais acesse: www.guiavertical.com

13 de abr. de 2011

Arborização - Posicionamento para Poda

          O acesso ao topo das árvores não se faz facilmente por outros meios que ... escalar a árvore. Diferentes técnicas de progressão existem e são utilizadas em todo o mO posicionamento entre os galhos de uma árvore, para poda, é uma tarefa que exige o máximo de atenção, visto que estaremos fazendo uso de moto serra ou outras ferramentas cortantes, portanto é de extrema importância um posicionamento perfeitamente estável afim de mantermos as ferramentas, longe das cordas.
          Um cinto de segurança adequado, talabarte e cordas, é o que precisamos para um perfeito posicionamento. Sempre que possível, manter os pés ou o corpo apoiado, facilita a tarefa.
 
Para saber mais acesse: www.guiavertical.com

12 de abr. de 2011

Descida por Corda - com Corda Dupla

           A descida por corda em muitas situações é o único meio de acesso possível e em outras o mais indicado, pelas seguintes razões: montagem rápida, mais econômico que outras alternativas, seguro e confiável.
             Exemplos de quando usar as descidas por corda são: trabalhos em interior e exteriores de caixas d'água, interior e exterior de silos de armazenamento, tanques de armazenamento cilíndricos ou esféricos, torres em geral ou qualquer tipo de edificação.
             Neste tipo de trabalho deverão ser utilizadas duas cordas estáticas, independentemente ancoradas, a pontos confiáveis. Uma corda será considerada corda de trabalho e a outra a corda de vida (back up).
             Na corda de trabalho, o trabalhador deverá conectar um descenssor auto blocante, e na corda de vida deverá ser conectado um trava quedas, ambos devidamente conectados a seu cinto de segurança.
             No momento da descida, o trabalhador inicialmente verifica o posiciona seu trava quedas, e em seguida começa a acionar seu descensor, até atingir o local de trabalho, durante todo o percurso o trava quedas acompanha automaticamente, porém sob vigilância constante.
             Ao atingir o local de trabalho, o descenssor deverá ser travado, para prevenir contra uma ativação acidental, e o trava quedas deverá ser posicionado o mais alto possível. Aí então o trabalhador estará com as duas mãos livres para executar o trabalho.
             É mandatório que os trabalhadores que se dispuserem a utilizar sistemas de acesso por cordas ou qualquer tipo de trabalho em altura, sejam devidamente treinados por técnicos competentes.
             Trabalho em altura é uma atividade de risco.

 
Para saber mais acesse: www.guiavertical.com

10 de abr. de 2011

Trabalho em Espaços Confinados

          Os trabalhos em espaços confinados, por envolverem uma série de riscos, requer um cuidadoso planejamento, e na eventualidade de uma emergência, todo o equipamento e pessoas envolvidas deverão estar devidamente posicionados e preparados.
           Um treinamento adequado a todos os participantes, é um requisito indispensável, inclusive em primeiros socorros e ressucitação cardiopulmonar.
            As estatísticas apontam que 60% dos casos de óbitos em acidentes em confinados, são de resgatistas mal preparados.
            Os requisitos mínimos, para execução de trabalhos em confinados poderão ser encontrados na NR-18, em 18.20 - Locais Confinados.
            Em uma operação em confinados, independentemente da monitoração da atmosfera e proteção respiratória, uma das primeiras providencias é localizar ou posicionar pontos de ancoragem para fixação de cordas que auxiliarão a descida do trabalhador e a sua remoção, após a execução dos trabalhos ou na eventualidade de um resgate. Para que isto ocorra de maneira fluente, o trabalhador deverá ingressar no confinado utilizando um cinto de segurança específico para trabalhos em confinados, e devidamente conectado a corda.
            Este cinto tem como característica, a ausência de alças auxiliares ou salientes que poderiam se prender no interior do confinado, dificultando assim a movimentação do trabalhador, outro detalhe importante, é o ponto de fixação da corda que deverá estar posicionado , nas costas, o mais alto possível ou acima da cabeça do trabalhador, para que o mesmo possa ser suspenso, o mais próximo possível, da vertical.
            Considerando-se o esforço necessário para a remoção do trabalhdor, do confinado, um sistema de polias deverá estar devidamente montado e posicionado.




Para saber mais acesse: www.guiavertical.com

9 de abr. de 2011

Sistema de Liberação de Carga

            Quando, no percurso de uma operação de resgate, surge a necessidade de se liberar uma corda tencionada ou que esteja suportando uma pesada carga, torna-se imperativo que a utilização de um sistema de liberação de carga, tenha sido utilizado.
             Um sistema simples, utilizando-se apenas dois mosquetões e alguns metros de corda, podem solucionar perfeitamente esta situação.

 
 
Para saber mais acesse: www.guiavertical.com

7 de abr. de 2011

Içamento de Maca

Em certas condições, a vítima deverá ser removida de alguma depressão natural, como um abismo ou ribanceira, ou em outros casos, deverá ser içada para uma ponte ou outro tipo de estrutura urbana, seja qual for a situação, o içamento de uma maca, as vezes acompanhadas de um resgatista, é tarefa pesada para qualquer equipe, portanto um perfeito domínio da utilização de polias, blocantes e sistemas de desmultiplicação de força são de vital importância.
        Operações de resgate em locais de acesso restrito ou difícil, na maioria das vezes, só são possíveis graças à utilização de equipamentos leves e confiáveis.

 
 
Para saber mais acesse: www.guiavertical.com

6 de abr. de 2011

Tirolesa Kootenay

Tirolesa Kootenay, é uma tirolesa montada da maneira convencional, porém acrescida de alguns componentes que permita que o socorrista ou a vítima ou ambos, sejam movimentados na horizontal (tirolesa convencional) e também na vertical, sob a corda, no ponto que for necessário.(Existe mais de uma maneira de se montar uma tirolesa Kootenay.)
           Uma tirolesa Kootenay, por exemplo, pode ser montada entre dois prédios e permitir que o resgatista seja baixado até um telhado, ou outra construção, entre os dois prédios, resgate uma vítima e que ambos sejam içado e encaminhados para qualquer extremidade da tirolesa. O mesmo sistema pode ser montado em ambientes de esportes outdoor, por exemplo, para se resgatar vítimas de acidentes de canoagem ou rafting em um desfiladeiro.
           O grande inconveniente deste sistema é o elevado número de equipamentos e operadores necessários.
           É fundamental que as pessoas envolvidas na montagem de uma tirolesa Kootenay sejam muito bem treinadas, para poderem avaliar os riscos e dimensiona-la corretamente, pois as cargas envolvidas em todo o sistema são muito elevadas.

Para saber mais acesse: www.guiavertical.com

5 de abr. de 2011

Tirolesa para Resgate

   A montagem e operação de uma tirolesa são sem dúvida um dos maiores desafios para uma equipe de resgate, pois durante sua utilização, são geradas cargas elevadíssimas nos pontos de ancoragens e nos equipamentos, exigindo um profundo conhecimento, por parte dos socorristas, das características e limitações dos equipamentos a serem empregados.
            A utilização de uma tirolesa em muitos casos será a única opção para uma operação de resgate, seja ele em ambiente urbano ou de montanha.
Situações típicas para sua utilização, são, por exemplo:
            Evacuação de vítimas do alto de uma torre, caixa d'água ou qualquer tipo de edificação, onde a área imediatamente abaixo está obstruída, impedindo uma evacuação na vertical, neste caso monta-se uma tirolesa inclinada até o chão ou na horizontal, ate uma edificação adjacente.
            Certos cuidados para a montagem de uma tirolesa, são fundamentais, como o correto dimensionamento dos equipamentos e pontos de ancoragem, o adequado tensionamento das cordas, o emprego de corda dupla, (de trabalho e de emergência), e a utilização de cordas de tração e liberação da vítima.

4 de abr. de 2011

Descida de Maca com Acompanhante

Quando as condições da vítima exigir uma assistência constante, ou o terreno do resgate for acidentado ou irregular e que não permita uma descida livre e desimpedia da maca, torna-se necessário o acompanhamento de um assistente médico ou um resgatista juntamente com a maca.
Nestas condições, a descida da maca é efetuada utilizando-se duas cordas, sendo uma principal e uma de segurança, ambas controladas de cima, por integrantes da equipe. Portanto torna-se necessário um treinamento adequado de toda a equipe e uma criteriosa seleção de equipamentos.

Para saber mais acesse: www.guiavertical.com


Segurança ao praticar esportes de aventura - - Revista Viagem e Turismo

Segurança ao praticar esportes de aventura - - Revista Viagem e Turismo

2 de abr. de 2011

Descida de Vítimas

A evacuação de vítimas de locais altos requer a utilização de equipamentos leves, porém de alta confiabilidade, pois a intervenção normalmente deverá ser realizada no menor tempo possível e muitas vezes por uma só pessoa, o que torna imperativo a participação de pessoas altamente qualificadas, pois estas deverão, num curto espaço de tempo, decidir qual o equipamento mais adequado, acessar o local, escolher ou providenciar os pontos de ancoragem, preparar e descer a vítima com toda a segurança.



Para saber mais acesse: www.guiavertical.com

1 de abr. de 2011

Sistema de Resgate com Contrapeso

Em situações com poucos resgatistas, em que se tenha que elevar uma vítima em condições de acesso restrito, a utilização do próprio resgatista como contrapeso, é uma opção bastante viável, bastando para isso que se monte na ancoragem superior, uma polia com blocante, e nesta se passe uma corda, da qual uma das extremidades se conectará a vítima, e na corda, após a polia, o resgatista se posicionará, devidamente equipado para ascensão em corda.
Com o peso deste, mais o auxilio de outro componente do grupo, na parte superior, estará montado um sistema simples, porém eficiente que possibilitará a elevação da vítima.


Para saber mais acesse: www.guiavertical.com