22 de dez. de 2011

TRANSPORTE AEROMÉDICO: EVOLUÇÃO E HISTÓRIA



"Um acidente grave, lugar de dificil acesso, necesidade de rapidez de remoçao...minutos podem ser fundamental para definir uma vida...
Fora uma equipe de resgate eficas , uma ferramenta fundamental para um bom suscesso de um resgate técnico, é o elicoptero...





em lugares dificeis ou quando a situaçao exigem uma necessidade de rapidez de remoçao, nao podemos esquecer dessa ferramenta, um invento que revolucionou o mundo do resgate, em lugares remotos, graças a pericia dos pilotos esta lá nosso amigo...
para intender mais onde tudo começou vamos ver um pouquinho de historia..."




Balões iniciam transporte de feridos

Na mitologia grega Ícaro ganha asas e estabelece o sonho do homem em voar. Em 21 de novembro de 1783  Pilatre de Rozier and the Marques d' Arlandes  após experimento com balão de setembro de 1783 com animas realizado por Montgolfier, fizeram o primeiro vôo na altitude de 3000 pés por 20 minutos e percorrendo distância de 8 km na França. Iniciava importante passo onde a conquista do céu, na liberdade de voar, projetava a humanidade sobrepondo seus limites.Em 24 de setembro de 1852 Henri Giffard acopla motor de 3 HP na velocidade de 27 km/hora do hipódromo de Paris a cidade, iniciando a era dos dirigíveis.  A fisiologia da altitude era desconhecida e logo viriam os sintomas das baixas pressões atmosféricas. A necessidade do transporte militar e feridos foi surgindo, onde na guerra Franco Prussiana em 1855 foi amplamente utilizada a remoção e resgate Aeromédico. Feridos eram transportados de forma rudimentar para Hospitais de campanha, já se observando as vantagens ganhas em tempo e segurança, porém eram transportes realizados com ausência ou limitações de profissionais de saúde, principalmente médicos.



 Balão utilizado na Guerra Franco-Prussiana ( 1870 - 1871 ): Forças Napoleônicas.Praça de St. Pierre.




 Paul Bert: Médico Fisiologista e "Pai da Fisiologia da Altitude" 

O primeiro médico fisiologista dedicado a fisiologia da altitude foi Paul Bert, que através de camâra hipobárica, analisou os efeitos da baixa pressão em humanos e animais sobretudo no sistema Respiratório e Cardiovascular. Bert demonstrou que o homem não estava adaptado ao ambiente aéreo e estava sujeito a hipóxia, hipotermia, mal estar intermitente e efeitos deletérios do oxigeno e nitrogênio. Mas a aviação foi desenvolvendo e dezembro de 1903, Orville e Wilbur Wright, os irmãos Wright, fazem o primeiro vôo controlado de um avião "com motor", percorrendo 852 pés com o modelo Flyer nos EUA, porém Santos Dumont efetua em outubro de 1906 o primeiro vôo homologado da história no avião 14 BIS de 50 CV, estaria definitivamente inventado o avião. As aeronaves evoluíam, porém os limites da biologia humana impunham estudos, 90% das mortes dos pilotos eram atribuídas a despreparo e consequência da fisiologia do vôo. Surgia a Medicina Aeroespacial objetivando o estudo da fisiologia do vôo, contribuindo nos equipamentos e roupas para pilotos e tripulações. Na I Guerra Mundial iniciava os primeiros modelos de aeronaves para transporte aeromédico. Eram rudimentares, despressurizadas, com sistema de rede de oxigênio suplementar, em monomotores de velocidade média de 150 km/hora e os feridos encontravam-se em compartimentos a frente do piloto. Já no contexto da Guerra Franco-Prussiana, Henri Dunan inconformado com a crueldade da guerra cria a Cruz Vermelha internacional estabelecendo a.


  Médico e fisiologista Paul Bert (1833 - 1866 ), estudos dos efeitos fisiológicos da baixa pressão atmosférica ( experimento com Câmara Hipobárica )

Cruz Vermelha Internacional e equipe de saúde

Conferência de Genebra na Suíça que entre muitas medidas  estabelece que a equipe de saúde em seus capacetes e braceletes, ambulâncias e aeronaves receberiam o símbolo oficial da Cruz em tom avermelhado para identificação do atendimento e transporte de feridos. Após a I Guerra, o sistema de remoção aérea foi desenvolvendo porém com limitações de custos e pessoal treinado. Aeronaves amplas com médicos e enfermeiros, maior conhecimento da fisiologia do vôo e aeroportos homologados, já permitiam o transporte mais adequado e rápido. A II Grande Guerra novamente impulsiona a necessidade de transporte rápido de feridos, alemães e americanos adaptam aeronaves militares de transporte para "ambulâncias aéreas" com macas apropriadas, sistema de aspiração e oxigênio, equipamentos de ventilação não invasiva com máscaras, medicações e com presença dos profissionais de saúde para atendimento. O transporte aéreo organizado para Hospitais militares de retaguarda permitia ampliar a remoção de vários pacientes ao mesmo tempo em aviões amplos como o americano DC - Douglas.


 França, 1917. Transporte Aéreo rudimentar na I Guerra Mundial.




O Helicóptero

Em 1907 Loius Breget elebora a teoria da asa rotativa, entre vários experimentos somente em 1935 finaliza o protótipo com rotor duplo, porém a concepção atual dada ao helicóptero com rotor central e de cauda foi elaborada em 1939 através Igor Sikorsky, o modelo VS 300 voou 1 hora, 32 minutos e 26 segundos. O helicóptero, do grego Helix ( helicóide) e Pteron (asa) , logo estaria inserido como aeronave de transporte aeromédico em virtude da sua configuração versátil, não necessitando de pistas e efetuando pouso vertical. Os primeiros aparelhos equipados para resgate de feridos já surgiram na II Guerra, porém foi na Guerra da Coréia em 1955 que sua utilização foi empregada onde helicópteros de pequeno porte monopilotado apresentavam macas fechadas no esqui protetor. O  transporte era rudimentar, em baixa altitude, sem equipe de vigilância durante o vôo e já demonstrava a necessidade do piloto em conhecer procedimentos básicos de primeiros atendimento. Em 1962 a Guerra do Vietnam inicia, em terreno acidentado, floresta fechada e graves epidemias, tornou o helicóptero a melhor opção para deslocamento militar e de feridos. O mais utilizado foi H1, em geral bipilotado, contava com maca interna, equipe de auxiliar ou enfermeiro e médico para sobretudo efetuar resgate de feridos em missões com pouca segurança e sujeita a artilharia inimiga. A Guerra do Vietnã demonstrou a necessidade de treinamento para equipes de saúde específicas, dando início a era da asa rotativa e UTI aéreas. Já nessa época, o médico e engenheiro aeronauta Forrest Bird inventa o mais importante ventilador pulmonar invasivo pressórico designado BIRD Mark7 para utilização em UTIs militares e aeronaves de resgate.



Louis Breget, modelo de 1907 com assento central e quatro héleces rotativas.


1939, Igor Sikorsky em seu primeiro vôo no VS 300, inventor do helicóptero no modelo atual.

 
 

Guerra da Coréia ( 1948 - 1953 ) - Início do transporte Aeromédico através de asa rotativa



14 de dez. de 2011

Dicas para o Papai Noel

O trabalho de Papai Noel não é sem risco. Você pode imaginar, trabalhar sob pressão, empoleirados nos telhados ...
 Na Flórida, um Papai Noel parece que ele está se preparando para sua noite de trabalho intenso dezembro 24-25, revendo a técnica de rapel. Respeitar, durante a preparaçao não sai como planejado: o nosso Papai Noel tem barba preso em seu aparelho descensor, e nós ainda não sabemos se ele conseguiu atingir o piso do centro comercial onde o evento aconteceu:
 Assista ao vídeo de Santa Claus barba que ficou preso.




A Petzl, preparou um material dando alguns conselhos para o Papai Noel em uma folha de dados dedicada sobre:
 rapel;
 de volta na corda;
 instalar um guincho para levantar e descer pela chaminé pelos elfos;
 alguns conselhos dietéticos ...

8 de dez. de 2011

‎2012, ta chegando e alguns fabricantes ja disponibilizaram os seus catalagos de materiais, o e Guia Vertical compartilha com você, entre e confira as novidades.

Para saber mais acesse: www.guiavertical.com


25 de mai. de 2011

A Corda de Canyoning - Seleção e técnicas de utilização

Seleccionar a corda de canyoning

A corda é o equipamento mais perecível e mais problemático de gerir. No mercado existem diversas opções de cordas possíveis de utilizar em canyoning, mas ainda não existe a corda ideal, nem creio que alguma vez vá existir, poderão é existir cordas mais adequadas a determinadas funções.
Os aspectos essenciais para a selecção da corda são: resistência à abrasão, carga de ruptura, peso, diâmetro, alongamento, deslizamento da alma. Existem ainda outros aspectos a considerar: flutuabilidade, encolhimento, cor e preço.

As cordas dinâmicas são desaconselhadas devido ao seu alongamento que as tornar mais susceptíveis aos roçamentos e dificultar a ascensão.
De facto, as cordas utilizadas em canyoning deverão ser semi-estáticas ou mesmo estáticas.
Tanto se podem utilizar em simples como em duplo, consoante o diâmetro. Uma corda em duplo é sempre mais segura, principalmente se existirem roçamentos, mas mais incómoda no rapel. As cordas tipo B (em geral apresentam diâmetros inferior a 10mm) não devem ser utilizadas em simples, especialmente se existir a possibilidade de roçamentos.

Há poucos anos apareceram no mercado cordas destinadas especificamente ao canyoning, sendo que a sua principal característica é apresentarem a alma em polipropileno, o que lhes permitem flutuar. No entanto, são cordas menos resistentes à abrasão e podem mesmo danificarem-se com manobras aparentemente inofensivas. Geralmente são cordas tipo B que devem sempre ser utilizadas em duplo.

Como, caso se usem técnicas correctas, a flutuabilidade da corda não é um aspecto muito importante, grande parte dos técnicos de canyoning continuam a usar as clássicas cordas semi-estáticas, confeccionadas especialmente para a espeleologia. O diâmetro mais utilizado varia entre os 8mm (corda de socorro), 9mm (utilização desportiva) ao 10 a 10,5mm (utilização intensa e comercial). O principal inconveniente é de não flutuarem e ao fim de algum tempo ficam muito rígidas.


Assim, a corda de progressão a seleccionar, tal como o seu comprimento, deve estar condicionada pelo emprego que se lhe vai dar (individual, comercial, morfologia e rocha do meio, etc.).

A corda de socorro pode apresentar um diâmetro de 8 mm ou então um kevlar de 5,5mm. Alguns defendem que a corda de socorro deve ser dinâmica de 8 a 9mm, pois apresenta a vantagem de se poder utilizar no caso de ser necessário escalar para sair do canyon.

A minha opção pessoal passa por utilizar cordas semi-estáticas de 10 mm para utilização comercial ou intensiva e por uma corda semi-estática tipo B de 9 ou 9,5 mm, para uma utilização mais desportiva. Entre estas, destaco a Spelenium 9,5 Gold da Beal, por ser uma corda que comparativa com as concorrentes apresenta um alongamento bastante baixo (1,8%), cor amarela (mais fácil de detectar na água do que as brancas), um deslizamento da alma de 0% e um peso por metro bastante aceitável (55g).

O tamanho da corda é outro aspecto de difícil decisão. Quanto mais curta menos peso é necessário carregar, por isso o ideal é termos cordas de comprimentos diferentes e seleccionar as mais adaptadas aos canyonings que se vão realizar. Em todo o caso não esquecer que é fundamental levar 3 vezes o comprimento do maior rapel (2Xpara o rapel + 1Xcorda de socorro).



Como exemplo temos que para a Madeira é importante levar cordas de 90 a 100 metros, no Continente entre 20 a 60 metros.


Manutenção e Utilização da corda

As maioria das cordas semi-estáticas vão diminuir de tamanho ao longo do tempo (5 a 10%) e especialmente quando são molhadas a primeira vez.

As cordas novas devem ser molhadas e secas lentamente à sombra, antes da primeira utilização, estas vão encolher cerca de 5% aumentando a sua resistência e reduzir a possibilidade de deslizamento da camisa.



O comprimento das cordas e o meio deve ser marcado com recurso a marcador próprio . No entanto, há quem não defenda esta solução pelo facto de que se for necessário cortar a corda as marcações deixam de ser reais e aumentam as situações de risco. Nestes casos é indispensável alterar as marcações.


Não se deve utilizar qualquer fita ou borracha para marcar as cordas, devendo mesmo retirá-las se estas vierem de origem. Podem bloquear um shunt ou valdotain no rapel, ou ficarem retidas num maillon rapide.
É aconselhável molhar a corda antes de fazer rapel, para diminuir o aquecimento.
Sempre que há potenciais roçamentos devem utilizar-se técnicas específicas para os evitar ou diminuir: rapel alargável dando um pouco de corda entre cada pessoa que desce, utilizar protectores de corda (ou um saco), rapeis guiados, utilizar desvios ou fraccionamentos, etc.

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23 de mai. de 2011

Comunicação em Canyoning

Devido aos obstáculos e ao ruído provocado pela água a comunicação oral por vezes é difícil, pelo que é necessário recorrer-se a outras formas de comunicação mais simples, das quais se destacam:
Comunicação com sinais sonoros (recorrendo a um apito)

Linguagem gestual apresenta grande importância no canyoning
Para além destes tipos de comunicação é aconselhável levar um telemóvel resguardado no tanque estanque, que pode ser bastante útil em caso de acidente. Mesmo que no canhão não exista rede, pode facilitar a comunicação em partes mais altas. Em determinados locais pode igualmente ser útil recorrer-se a rádios transportados em sacos estanques.

1 - Os sinais sonoros embora limitados, são a comunicação mais utilizada em canyoning sempre que a comunicação normal é difícil. Em relação à comunicação com gestos, apresenta a vantagem de poder ser utilizada mesmo que não haja contacto visual entre as pessoas.

Desta forma um apito é um instrumento indispensável que todos os praticantes de canyoning devem levar em local acessível. Para além dos sinais convencionais em baixo apresentados, os praticantes podem combinar outras combinações para aumentar o expectro da linguagem.

Um apito = Stop, fim da manobra, parar de dar corda


Dois apitos = Livre, corda livre para outra pessoa começar a fazer rapel

Três apitos = Dar corda, corda curta ou dar corda porque companheiro está bloqueador


Sequência de 3 apitos curtos + 3 longos + 3 curtos = Help, Necessito de ajuda, perigo (código morse)


2 - O código gestual que aqui se apresenta foi elaborado pelo guia Dominique Stumpert e adaptado do livro "Manual de descenso de barrancos" da Escola Aragonesa de Montanhismo.

Através da utilização destes gestos simples e fáceis de memorizar será possível comunicar durante uma actividade de canyoning, isto se manter o contacto visual.

Embora possa parecer um preciosismo muitas vezes desnecessário, especialmente em canyonings com pouco caudal, noutras situação a comunicação gestual pode ser fundamental para evitar acidentes.


 
Sim - Tudo Bem
Punho fechado com polegar levantado
Autossegura-te
Punho fechado e movimento semi-circulatório de cima para o anel do arnês
Não
Movimento de limpa para-brisas com mão fechada e indicador levantado
Dar corda
Num rapel extensível, passar a descer o companheiro
Grandes movimentos circulares com um braço
Socorro - SOS
De pé com braços estendidos e abertos.
Utilizar a corda
Dois punhos fechados um em cima do outro.
Corda - dois punhos um ao lado do outro
Stop
Braços cruzados em cima com as mão abertas.Não avançar é necessário reconhecer primeiro
Recuperar corda
Movimento de hélice com braço para cima, um punho serrado e indicador levantado
Stop
Outra forma de dizer para parar. Braço levantado com palma da mão virada para os companheiros
Dar corda
Movimento de hélice com braço para baixo, um punho serrado e indicador levantado
Chamar a atenção
Braço levantado e separado do corpo, com a mão a abrir e fechar interruptamente
Cortar a corda
Mão a realizar movimentos de serra sobre a palma da mão aberta e virada para cima
Pode saltar
Uma mão faz o sinal de OK e a outra indica o local
Obstáculo na água
As duas mãos formam um telhado pontiagudo. Não saltar ou indicar local para onde não se deve saltar
Profundidade da água
A partir de 2 metros indicar o nº de metros com os dedos das mãos
Perigo aquático
Golpear com a palma da mão na superfície da água. Indicar alguma dificuldade como corrente forte
Rápido
Antebraço para baixo, punho fechado e com movimentos laterais
Nadar
Imitar movimento de natação com os braços
Direcção horizontal
Braço horizontal com palma da mão aberta.
Direção Vertical
Punho fechado com indicador estendido. Realizar movimentos com o braço para acentuar a direção.

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20 de mai. de 2011

O que é Canyoning?

DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE
 O canyoning é um esporte de origem franco-espanhola que consiste na descida esportiva de cânions e gargantas. A Atividade é muito dinâmica e utiliza- se de diversas técnicas para a sua realização a depender dos obstáculos oferecidos pelo cânion explorado. De acordo com o grau de dificuldade o cânion pode ser uma caminhada leve ou uma atividade esportiva mais completa com a pratica de rapel, saltos, desescalada, passagens em corrimãos, natação, tobogãs, dentre outros. A atividade turística do canionismo tem sido bem divulgada e desenvolvida através de saídas com profissionais experientes que possuem conhecimentos em orientação, socorros, hidrologia e profunda atenção aos aspectos meteorológicos.








EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS PARA A PRÁTICA DA ATIVIDADE

 
PRÁTICA DA ATIVIDADE
Individuais:Cadeirinha de segurança (de preferência de Espeleo ou específica para canyoning)
Capacete
Mosquetões
Cabo de segurança (conhecido como solteira ou longe)
Freio de descida (tipo oito)
Roupa de Neoprene (previne hipotermia e mantém o conforto além de permitir uma certa flutuabilidade)
Bota para canionismo ou calçado resistente adequado
Apito, faca, saco estanque (para roupas secas e lanches), mochila para cânions
Equipamentos coletivos:
Ascenders, cordas estáticas, malhas rápidas, kit socorros, fitas de ancoragem.


Equipamentos coletivos:
Ascenders, cordas estáticas, malhas rápidas, kit socorros, fitas de ancoragem.

 





RELAÇÃO DA ATIVIDADE COM O MEIO AMBIENTE


Ocasiona mínimo impacto, pois a quantidade de praticantes por saída é limitada. Em cânions a atividade é contemplativa e ecológica e parte do princípio que rios limpos são a garantia de um esporte saudável. O canionista executa constantemente em suas descidas a preservação e o respeito ao meio ambiente.









PRINCIPAIS RISCOS DA ATIVIDADE

Os cânions são normalmente locais inóspitos com poucas possibilidades de escape, portanto um dos principais riscos é a cheia dos rios em caso de chuvas fortes, a experiência do guia e a observância dos níveis de dificuldade adequados a cada participante são pré-requisitos para uma atividade segura.
Outros riscos: afogamento, queda de altura, arranhões e hipotermia.






DICAS DE SEGURANÇA

Utilizar equipamentos corretos (adequados a prática do canyoning).
È importante a prática acompanhada de guias experientes que conheçam bem o cânion visitado e que possuam qualificação para tal.
Procurar empresa legalmente constituída, com seguro e equipe qualificada.









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9 de mai. de 2011

Recuperação de Cordas

Essa é uma das técnicas realizada para a recuperação de corda após o descenso.












1 - A corda é passada pelo um ponto fixo e seguro, um ponto que tenha e apresente segurança, como por exemplo uma arvore.















2 - Com um nó oito, e bloqueada com um mosquetão.


















3- A descida é realizada, no lado contrario do nó. 




















4- Após a descida, recupera-se o lado do nó.







Recuperação de Corda em Cachoeira.


Esta montaje, deve evitar o cruzamento da corda, principalmente no meio da cachoeira, podendo bloquear na hora de recuperar a corda.







1 -  Ancoragem bem situado: recuperação facil da corda












































2- Ancoragem mal situada: "Atenção" risco de enganchar a corda.
  








































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